Capítulo 29 - "não sabia que é feio cobiçar o namorado dos outros?" + "vai ficar tudo bem"

Primeiro vi o que ele tinha mandado antes
Clara?

eae Thiagão, é o NJ

opa, eae mlk, como vc ta mano?

ah, to indo né mlk

o bagulho dói pra crlh

mas daqui a pouco to novinho em folha

se Deus quiser mlk
melhoras aí

valeu mlk

mas ae, a clara ta aí?

ela só foi pegar meu remédio

daqui a pouco ela sobe

blz então, fala que eu preciso 
falar com ela

suave mlk

oi thi, pode falar

e aí meu amor, tudo bem?

tudo né e você?

tudo na boa
deixa eu te falar
o padrinho ta com alguma coisa?

eu tbm queria saber thi

eles não me falam nada

mas eu vou lá daqui a pouco e vejo isso

vai e me avisa
eu falei com a sua mãe e achei
ela meio estranha

eu também, mas eu vou lá e descubro

Continuei falando com ele até ser interrompida pela Nadine entrando ali
Nadine: o almoço ta pronto gente
Clara: bom, eu não to com fome
Nadine: e você Juninho, vai querer descer ou prefere comer aqui?
Júnior: ah, vou comer aqui mesmo, não quero incomodar os meninos
Nadine: Bruna?
Bruna: não vou almoçar não, obrigada - sorriu
Nadine: Clara não vai comer nem um pouquinho?
Clara: não Na, to sem fome mesmo - sorri de canto
Nadine: bom, então eu vou lá pegar a comida do Juninho
Clara: deixa que eu pego tia, vai ficar subindo e descendo não - levantei da cama
Nadine: vamos lá então - fui até ela, que me abraçou de lado e descemos, fomos direto pra cozinha e lá estava o pessoal todo
Jota: Juninho não vai comer não?
Clara: vai, eu vou levar pra ele - peguei um prato
Gabi: e sua amiga? - riu e eu revirei os olhos
Clara: não quer comer - fui colocando a comida no prato
Gui: to admirado com você de boa assim - riu
Clara: quem vê pensa que eu sou uma ciumenta possessiva - rimos e eu coloquei suco em um copo
Nadine: Clara, ali tem uma bandeja se você preferir - apontou e eu peguei a mesma
Rafa: você não vai comer?
Clara: to sem fome preta - coloquei o prato e o copo na bandeja
Carol: Clara, o Davi já acordou?
Clara: ainda não
Carol: daqui a pouco eu subo pra acordar ele
Clara: sim senhora... to subindo - mandei beijo e saí dali. Subi as escadas e fui pro corredor, cheguei na porta do quarto e, teria entrado direto se não tivesse escutado tal dissimulação da boca da Bruna
Bruna: eu sinto tanta falta de quando a gente namorava - olhei pelo vão da porta e ela estava passando a mão no rosto dele
Júnior: Bruna, não entra nesse assunto vai, já era, passou, agora é só amizade, eu to com a Clara, entende isso
Bruna: mas eu te amo Júnior - ele tirou a mão dela de seu rosto
Júnior: Bruna, por favor - eu entrei no quarto e coloquei a bandeja em cima da comoda ali
Clara: não sabia que é feio cobiçar o namorado dos outros? - ela deu um pulo e olhou pra trás, o Júnior ficou me olhando e ela levantou
Bruna: engraçado né - chegou mais perto de mim - quando VOCÊ fez isso, não era feio né - sorriu sínica e eu ri irônica
Clara: situações completamente diferentes né, até por que o interesse era de ambas as partes
Júnior: gente, chega
Bruna: claro, uma vagabunda que usa o corpo pra se jogar pra cima do namorado dos outros, sempre chama atenção né - assim que ela terminou de falar, eu virei a mão na cara dela
Júnior: Clara! - falou mais alto, me repreendendo
Bruna: sua louca - colocou a mão no rosto
Clara: da próxima vez, você presta atenção no que você fala, tu não sabe com quem mexe garota
Bruna: eu só falei a verdade - gritou e o Davi acordou
Clara: verdade pra uma criança que nem você né, não sabe nada da vida e quer pagar de madura, cresce garota! - ela ia vir pra cima de mim e eu segurei seu braço
xxxx: que isso gente? - olhei e era a Carol
Clara: a criança aqui, não sabe se comportar - olhei pra cara da Bruna, sorri sínica e soltei o braço dela, na verdade joguei pra baixo né
Bruna: ah, a outra veio também - revirou os olhos
Carol: garota, por favor, se enxerga né, eu nem falei com você
Júnior: chega né, olha o Davi aqui - nós olhamos pra ele
Bruna: eu vou embora - pegou a bolsa dela ali na poltrona - depois eu falo com você Júnior - o olhou e foi saindo
Clara: não fala não, criançona! - falei mais alto e ela bateu a porta, o Júnior ficou me olhando e a Carol tava rindo
Carol: ela é louca? - pegou o Davi no colo - vamo comer filho
Clara: ridícula né, nossa - respirei fundo - minha mão ta até ardendo
Carol: tu bateu nela? - gargalhou
Clara: só encostei - ela riu e eu acabei rindo junto
Carol: bom, eu vou dar comida pro meu filho - disse rindo e saiu do quarto, fui colocar a comida do Júnior na frente dele e ele ficou me olhando
Clara: o que foi?
Júnior: como "o que foi"? você viu o que você fez?
Clara: ah, vai dizer que ela estava com a razão agora?
Júnior: não to falando isso Clara, mas precisava meter a mão na menina? caramba meu
Clara: você viu o que ela falou de mim, eu não ia ficar quieta!
Júnior: você bateu nela
Clara: e bato de novo
Júnior: para com isso meu, não precisava disso e você sabe
Clara: primeiro ela se joga pra cima de você e depois vem me chamar de vagabunda e você fala que não precisava disso Júnior? por favor né
Júnior: deixasse ela falar caramba, eu nem dei ideia pra ela, deixa ela falar sozinha
Clara: pra você tudo é fácil né, nossa... 
Júnior: você sabe que ta errada Clara
Clara: ta bom Neymar, eu to errada por que bati na sua amiguinha, ok - peguei meu celular em cima da cama - come tua comida aí, e depois liga pra ela pra ver se ta bem - coloquei meu chinelo 
Júnior: ô Clar... - saí do quarto batendo a porta. Desci as escadas e agradeci mentalmente por não ter ninguém na sala. Saí de lá, fechei a porta, saí do Acapulco e fui na casa dos meus pais. Toquei o interfone e quem atendeu foi a Cleide, que logo desceu pra abrir o portão
Clara: oi Cleide, tudo bem? - sorri fraco e dei um beijo nela
Cleide: oi Clara, tudo bem sim e você? - ela tava meio estranha
Clara: to indo, to indo - entrei e ela fechou o portão - meus pais estão aí?
Cleide: eles... eles deram uma saída - fomos entrando
Clara: saíram? mas saíram pra onde? - entramos na sala e eu me sentei no sofá, ela não me respondeu - Cleide, você sabe o que ta acontecendo?
Cleide: que? do que? - se fez de desentendida
Clara: onde eles foram?
Cleide: eu não sei, eles saíram cedo hoje, não me falaram onde iriam - claro que eu não acredito, desde que eu me conheço por gente, eles falam pra Cleide onde vão e até a hora que voltam
Clara: ah - levantei - será que demoram?
Cleide: na-não sei Clara
Clara: bom, eu vou lá no meu quarto um pouquinho, se eles chegarem, me chama
Cleide: ta bom, pode deixar - sorriu de canto e saiu dali. Subi as escadas e entrei no meu quarto, estava do jeitinho que eu havia deixado da ultima vez. Me joguei na cama e liguei no celular da minha mãe, que chamou umas cinco vezes e ela atendeu
Início de ligação:
Marcela: alô
Clara: mãe?
Marcela: ah, oi filha
Clara: tudo bem?
Marcela: tudo, tudo bem sim e você?
Clara: to bem... onde vocês estão? - ela ficou em silêncio - mãe?!
Marcela: é... a gente ta no Hospital - eu paralisei
Clara: que? por que? que hospital mãe?
Marcela: calma Clara, não é nada, seu pai só está um pouco gripado, veio tomar uma injeção pra melhorar mais rápido
Clara: mas a Cleide me disse que vocês saíram cedo, estão todo esse tempo no Hospital?
Marcela: é que... a gente passou no supermercado antes
Clara: e já estão vindo?
Marcela: daqui a pouco, uns trinta minutos e a gente chega aí
Clara: ta... mas meu pai ta bem?
Marcela: ta, ta sim - ouvi sua respiração funda - daqui a pouco a gente tá aí
Clara: ta bom, beijo
Marcela: beijo
Fim de ligação
Assim que desliguei o celular, comecei a chorar, algo me dizia que não era só aquilo, minha mãe tava estranha, a Cleide ta estranha... eu tenho tanto medo do que pode estar acontecendo. Meus pensamentos foram interrompidos pelo meu celular, que vibrou ali. Olhei e tinham cinco mensagens no whats, duas do Neymar, uma do Gui, uma da Gabi e outra de um número desconhecido. Primeiro abri a da Gabs
amiga, onde você ta?

depois eu falo com vc bi

eu to bem

Gui P.
pra onde vc foi meu?

depois eu falo contigo

Desconhecido
e aí, brigaram? kkkk
Nem me dei o trabalho de responder e bloqueei o número

Jogador
onde vc ta Clara?
volta pra cá meu

eu to bem, rlx

então volta

depois Júnior

fala onde vc ta

daqui a pouco eu to aí

Nem fiquei esperando ele responder, bloqueei a tela do iphone e me joguei novamente na cama. Eu não falei onde estava por que sei que certamente alguém viria atrás de mim. O Júnior machucado, nós dois discutindo por causa da Bruna, meus pais me escondendo as coisas... eu to perdida!
Fiquei ali pensando em algumas coisas e acabei pegando no sono.
Acordei com a minha mãe me chamando, dei um pulo da cama e a olhei
Clara: chegou agora?
Marcela: faz uns vinte minutos - sorriu de canto e eu me levantei - tudo bem? - me abraçou
Clara: tudo... e você? - desfiz o abraço e a olhei
Marcela: eu to bem... - se sentou na cama e eu me sentei ao seu lado
Clara: cadê o pai?
Marcela: chegou cansado e foi dormir um pouco
Clara: que horas são?
Marcela: três e vinte e dois
Clara: mãe - ela me olhou - vocês estão me escondendo alguma coisa?
Marcela: claro que não Clara - eu conheço esse jeito dela, eu sei que está mentindo e isso me preocupa
Clara: me fala a verdade, por favor - uma lágrima escorreu do meu rosto e ela a limpou
Marcela: não se preocupa filha, seu pai só está gripado e eu estou bem
Clara: tem certeza? eu não sei por que, mas eu tenho a sensação de que vocês estão me escondendo algo e isso ta me preocupando
Marcela: fica tranquila, nós estamos bem... como o Neymar está? - eu respirei fundo
Clara: ta com algumas dores lá, se faz de forte na nossa frente, mas eu acho que ta bem
Conversei com ela mais um pouco ali e descemos pra sala. Ela continuava estranha, mas não dava nenhuma pista do que poderia estar acontecendo. Ela tinha ido lá em cima e logo voltou, me avisando que meu pai tinha acordado. Subi e entrei no quarto deles, olhei pro meu pai e o vi tão diferente, tão abatido, com um olhar triste
Marcos: e aí baixinha - tentou parecer animado e sorriu
Clara: oi pai - me sentei ao seu lado e o abracei, o senti tão mais magro - como você ta?
Marcos: eu to bem, tirando essa gripe que não me larga - riu fraco - e você, como ta?
Clara: eu to bem - sorri de canto
Marcos: o Neymar, como ta?
Clara: ta ficando bem - sorri - mas e você pai, é só gripe mesmo? - ele olhou pra minha mãe e logo depois me olhou
Marcos: é sim filha, pode ficar sossegada, vai ficar tudo bem - passou a mão no meu rosto. Vai ficar tudo bem...
Fiquei ali com eles um pouco mais e resolvi ir embora, pois meu celular tava tocando igual louco, Júnior atrás de mim.
Clara: bom, eu vou embora - me levantei - se eu não voltar pra São Paulo cedinho, eu venho aqui amanhã - dei um beijo na testa do meu pai e o abracei
Marcos: pode vir - sorriu
Clara: você desce comigo mãe? - a olhei
Marcela: vou sim - se levantou também e descemos. Chegamos na sala e eu me virei pra ela
Clara: eu sei que vocês estão escondendo alguma coisa de mim e eu vou acreditar que tudo vai ficar bem... mas eu espero que vocês não estejam me escondendo algo tão sério quanto eu penso - falei em meio as lágrimas que escorriam no meu rosto e ela me abraçou - eu amo vocês ta
Marcela: a gente também te ama filha, muito! - desfizemos o abraço
Clara: tchau
Marcela: tchau, manda um beijo pro pessoal lá - secou meu rosto e eu assenti. Ela deu um beijo na minha testa e eu sorri fraco, me virei e saí de lá. Fui pro Acapulco e percebi que o céu já estava escuro, olhei as horas e eram 18h45. Entrei lá e fui até a casa do Neymar; toquei a campainha e quem atendeu foi a tia Nadine
Nadine: oh minha filha, onde você estava? - entrei e ela fechou a porta
Clara: tava na casa dos meus pais - sorri fraco
Nadine: e aconteceu alguma coisa?
Clara: não não, nada de mais - olhei ali em volta e não tinha ninguém na sala - cadê o pessoal?
Nadine: estão lá fora e o Juninho no quarto, ele já me falou que vocês discutiram e ta preocupado com você
Clara: daqui a pouco eu subo lá - o Guilherme passou por ali, mas logo voltou
Gui: onde você tava meu? - eu ia falar, mas ele me interrompeu - você tava chorando?
Nadine: eu vou lá pra dentro - eu assenti e ela saiu
Clara: eu tava na casa dos meus pais... eu tenho certeza que aconteceu alguma aconteceu alguma coisa Gui, mas eles não me falam - segurei as lágrimas
Gui: calma - me abraçou - mas você acha que pode ser o que? - desfez o abraço
Clara: não sei, eu tenho medo até de pensar no que pode ser... ai, eu não quero falar disso agora, amanhã a gente pode conversar?
Gui: é claro - deu um beijo na minha testa - mas ó - o olhei - não fica pensando nessas coisas não ta?! - eu assenti - te amo baixinha
Clara: eu também te amo grandão - sorri e abracei-o forte - agora eu vou subir pra falar com o Júnior - desfiz o abraço
Gui: to sabendo que a mão balançou o beiço da nega né - riu fraco e eu o acompanhei
Clara: ela pediu por isso - ele riu
Gui: eu imagino - disse ainda rindo
Clara: bom, amanhã a gente conversa sobre essas coisas, eu vou subir
Gui: você não vai descer pra jantar?
Clara: to sem fome
Gui: você já não comeu no almoço Clara
Clara: qualquer coisa eu desço e como algo, mas não to com fome
Gui: ta né, vai lá então
Clara: enfrentar a ferinha - rimos e eu dei um beijo na bochecha dele - fui - subi as escadas, entrei no quarto do Júnior e ele estava mexendo no celular, assim que fechei a porta ele me olhou
Júnior: onde você tava? por que sumiu e não avisou onde ia? eu fiquei preocupado
Clara: eu to aqui, não to? - coloquei meu celular em cima do criado-mudo
Júnior: você tava chorando?
Clara: tava, eu tava chorando
Júnior: desculpa por ter brigado com você, mas é que - o interrompi
Clara: não chorei por causa disso Júnior
Júnior: o que aconteceu então?
Clara: eu tava na casa dos meus pais - me sentei na cama e o olhei, percebi que seu semblante mudou
Júnior: e... e aí?
Clara: eles falaram que meu pai só está gripado, mas eu não acreditei, ele ta tão estranho, abatido, magro - uma lágrima escorreu no meu rosto
Júnior: amor, se eles falaram que é só isso, é só isso
Clara: não é Júnior, eu sinto que não é - ele passou a mão no meu rosto, secando minhas lágrimas
Júnior: para de ficar pensando em coisa ruim, vai ficar tudo bem - segurou minha mão e beijou a mesma
Clara: é, meu pai me falou a mesma coisa, mas sei lá... você ta sabendo de alguma coisa?
Júnior: eu... oxi, eu não, nem falei com eles - eu levantei da cama - onde você vai?
Clara: vou tomar um banho e deitar, to cansada
Júnior: não vai jantar?
Clara: to sem fome - fui no closet e peguei uma toalha, voltei pro quarto e coloquei meu celular pra carregar
Júnior: você já não almoçou Clara, come pelo menos um pouco
Clara: não to afim não - fui até ele e dei um selinho no mesmo - já volto - fui pro banheiro.

Júnior POV on:
A Clara chegou e eu perguntei onde ela tava, eu fiquei realmente preocupado com ela, sumiu por horas e não deu notícia, ela falou que estava na casa dos pais e aí foi hora de eu baixar a guarda, com certeza aconteceu alguma coisa lá, o rosto estava inchado e vermelho, claro que ela tinha chorado. Logo presumi que eles tivessem contado tudo pra ela, mas percebi que não, quando ela disse que era apenas gripe. Eu queria poder contar tudo pra ela, pra ela tentar fazer algo ou parar de sofrer por não saber o que realmente está acontecendo, mas eu prometi pra Marcela que não contaria, e não vou. Por mais que isso acabe comigo, por ter que esconder isso dela, eu sei que ela vai ficar pior. Eu não consigo mentir pra ela, mas parece que ela sempre percebe as coisas, na hora que me perguntou se eu sabia de alguma coisa, eu derrapei. Ela falou que ia tomar banho, tentei convencê-la de jantar, mas ela realmente não quer. Entrou no banheiro e fechou a porta. Fiquei ali no quarto esperando ela sair do banheiro e o Gui chegou ali
Gui: eae major, ta tudo de boa aí?
Eu: tudo indo mlk
Gui: cade a patroa?
Eu: tomando banho
Gui: ela ta preocupadona com os pais dela né mano
Eu: po, nem fala... eles estão desconfiados de uma coisa aí, mas pediram pra eu não falar nada pra ela
Gui: tu sabe o que é mano?
Eu: sei e me arrependo de querer saber, é foda ver ela assim e não poder falar pra ela
Gui: imagino meu, mas é coisa séria?
Eu: ah, eles estão vendo aí, mas se confirmar, é sim
Gui: e eu acho que ela sente mano, ela percebe as coisas muito rápido
Eu: é isso que me quebra irmão
Gui: e vocês discutiram agora ou foi de boa?
Eu: nem dá né mlk, ver ela assim me deixa até pior, eu preferia não saber o que é... vou nem entrar mais no assunto de hoje com ela
Gui: melhor mesmo - ouvi o barulho da porta do banheiro
Eu: NÃO SAI DO BANHEIRO - o Guilherme gargalhou
Clara: por que? - colocou a cabeça pra fora do banheiro - ah - riu - sai fora Guilherme
Gui: meu Deus hein - riu
Eu: vaza mlk... e depois volta pra me ajudar a descer pra jantar
Gui: folgado pra caralho mano
Clara: Guilherme, eu quero me trocar
Gui: tchau caralho - rimos e ele saiu
Júnior POv off.

Perdão pela demora, não foi por querer, juro!

Estava em semana de provas e antes estava sem computador.

O capítulo ficou meio sem graça, mas espero que tenham gostado, foi o que minha criatividade mandou.

Obrigada por todos os comentários e por entenderem meu lado.

Vou tentar postar no blog da Dani amanhã.

Não sei quando volto a postar aqui. Mas depois do dia 10 vou começar a postar com frequência nos dois blogs (fériaas).

Bom, é isso, espero que tenham entendido e que me desculpem pela demora.

Comentem dando sugestões, opiniões e etc.

Beijos!!